Dotação Anual da Elisal

ELISAL recebeu total das dotações

Uma das informações avançadas durante o encontro desta segunda-feira foi de que a Empresa de Limpeza e Saneamento Urbano de Luanda (ELISAL) recebeu a sua dotação orçamental anual avaliada em 120 milhões de dólares.
O referido montante compreende as 12 parcelas mensais, repartida em montantes de 10 milhões de dólares cada, a que esta firma pertencente ao Governo Provincial de Luanda tem direito para exercer as suas actividades na capital do país.
Alguns dos presentes ainda advogaram a ideia de que os responsáveis da ELISAL deviam utilizar o montante em causa para amortizar as dívidas para com algumas operadoras, que há mais de seis meses não receberam nada do Estado.
Um empresário sugeriu mesmo que “não seria nada mal se, em vez dos um milhão de dólares que algumas empresas recebem mensalmente, a ELISAL pagasse metade deste valor para diminuir a carência das nossas instituições”.
Recentemente, o porta-voz da ELISAL, Nicolau Frederico, garantiu a este jornal que a sua instituição apresentava um défice de 15 milhões de dólares, uma vez que o Orçamento Geral do Estado aprovado em 2009 contemplava somente nove milhões de dólares para a limpeza da capital. Nicolau Frederico contou ainda que necessitavam mensalmente de 25 milhões de dólares para as suas actividades e o pagamento cabal das empresas do sector. Por causa do referido défice orçamental a ELISAL optou por juntar dotações de dois meses para honrar compromissos de um mês, uma iniciativa que aconteceu no rescaldo de uma reunião que tiveram em Janeiro com as demais operadoras.
Apesar dos 120 milhões cabimentado para a ELISAL, o engenheiro Antas Miguel anunciou em Junho deste ano que precisava de 225 milhões de dólares para manter a cidade limpa. Do último montante o Governo de Luanda passaria a subtrair 19 milhões para pagar mensalmente as empresas de limpeza. -

Dividas GPL

Luanda

Números desencontrados no lixo do GPL


O novo governador de Luanda, Bento Bento, que até ontem visitaria as instalações da Empresa de Saneamento e Limpeza de Luanda (ELISAL) defendia que o valor da dívida para com as firmas que limpam a cidade capital fosse revelado antes do fecho desta edição, para que o seu pelouro efectuasse o respectivo pagamento ainda este ano.

A preocupação do governante foi manifestada no encontro que teve na segunda-feira com alguns responsáveis da Elisal, com destaque para o engenheiro Antas Miguel, director geral, e os representantes das mais de vinte empresas a quem o Governo Provincial de Luanda deve a cada uma mais de seis meses de pagamento pelos serviços prestados na capital.

No referido encontro, segundo apurou O PAÍS, o director-geral da ELISAL, Antas Miguel, nivelou a dívida existente com as operadoras de limpeza em perto de 72 milhões e 500 mil dólares norte-americanos.

O calote estaria relacionado ao meio ano em que aquela instituição afecta ao Governo Provincial de Luanda não efectuou nenhum pagamento às 17 principais organismos que realizam diariamente cuidam do saneamento da capital, assim como a um número semelhante de pequenas firmas que actuam na periferia desta cidade.

Apesar do valor anunciado no dia da reunião, cerca de 72 milhões e 500 mil dólares, o novo governador provincial de Luanda exigiu aos seus coadjutores, com destaque para o vice-governador Manuel Catraio, que até anteontem apresentassem um valor consensual que reflectisse na realidade a dívida existente.

Na edição deste jornal publicada no dia 18 de Novembro, empresários ligados ao negócio do lixo acreditavam que o débito poderia estar avaliado em 90 milhões de dólares norte-americanos, a julgar pelo calote que existe entre o Governo Provincial de Luanda e as empresas que actuam no referido ramo na cidade capital.

No encontro realizado pelo novo governador, Bento Bento, ficou-se a saber que a instituição que ele herdou deve entre sete e oito milhões de dólares as grandes empresas de limpeza da capital. Actualmente, segundo informações avançadas na mesma reunião, actuam 17 grandes instituições. “É difícil confirmarmos que a dívida está apenas nos 72 milhões e 500 mil dólares que eles disseram. Temos que fazer muitas matemáticas para chegarmos a um número realista, porque se tivermos em conta que eles devem a cada grande empresa entre seis, sete e oito milhões de dólares, então poderemos concluir que o valor é muito mais elevado do que imaginamos”, comentou um empresário do sector.

Uma fonte da ELISAL, entidade que supervisiona as restantes empresas, assegurou que os valores pagos a cada uma não são semelhantes. O pagamento, segundo ela, é feito de acordo com a capacidade operacional das firmas em causa e a extensão da área de actuação. O representante da empresa SGO, que também actua sector dos transportes públicos, confirmou que a dívida para com sua instituição estava cifrada nos valores acima mencionado. Os mesmos valores foram comprovados por outros empresários que compareceram no encontro em nome de outras das 17 grandes empresas que actuam no negócio do lixo.

Nenhuma destas grandes instituições recebeu qualquer pagamento nos últimos seis meses. A mesma situação ocorreu com as pequenas empresas, cujo número se aproxima dos 20, segundo apurou-se no local.

Em declarações à imprensa, o director da ELISAL, Antas Miguel reconheceu a existência de uma dívida, mas não avançou o montante, escudando-se no facto de que um dado exacto só seria possível depois de um apurado exercício contabilístico, que em princípio deveria culminar nesta quarta-feira, como o próprio prometeu à Rádio Luanda.

Mas, posteriormente, Antas Miguel foi informado que essa informação seria comunicada aos luandenses pelo vice-governador para a esfera económica, Miguel Catraio. Antes mesmo do anúncio do valor exacto da dívida, Bento Bento avançara que os pagamentos seriam honrados ainda no decorrer do presente ano, numa fase em que o Governo Provincial de Luanda acaba de entrar para o sétimo mês sem honrar os seus compromissos.

“ A situação é lastimosa para todos os empresários, porque as nossas empresas encontram-se há mais de seis meses sem receber nenhum tostão das autoridades. Mesmo assim continuamos a desenvolver o nosso trabalho, mas nem todos possuem fundos nesta altura para poderem honrar com os salários dos seus trabalhadores”, explicou outro empresário, alertando que os seus “funcionários encontram-se há seis meses sem ordenados e ainda por cima temos de ver a questão do décimo terceiro mês que já tinha de ser pago”.

Além da falta de dinheiro para os salários, as empresas garantem ainda que no presente ano não puderam efectuar quaisquer investimentos. A isso acresce-se os constantes gastos que as operadoras têm de efectuar durante a transportação dos resíduos sólidos para o aterro dos Mulenvos por inoperância do posto de transferência do Camama, inaugurado há pouco tempo.

Os gastos correntes apresentados pelas empresas esta semana consubstanciam-se na reparação das viaturas, compras de pneus e combustível. Os dois primeiros estão associados ao mau estado que apresentam algumas vias onde os carros de lixo têm que percorrer diariamente para recolher os resíduos sólidos.
Gaza Solid Waste Management Project



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    Gaza City

    The project builds on two previous initiatives in the northern and southern West Bank. The northern West Bank project was a collaboration between the World Bank, European Commission and the government of Italy. It involved the development of solid waste management systems in 80 communities in the Jenin Governate. The project in southern West Bank targets the Bethlehem and Hebron governates. Like the northern West Bank project, it involves the construction of a sanitary landfill and the closure and rehabilitation of existing dump sites. The project is scheduled for pre-appraisal on Sept. 26, 2011 with the estimated project budget increased to $10 million.


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    Soproenge-Recolha de resíduos sólidos no Kilamba Kiaxi.

    A recolha de resíduos sólidos no município do Kilamba Kiaxi, em Luanda, vai passar a ser feita, dentro em breve, pela empresa angolana Soproenge Ambiental SA.
    O director executivo, Pedro Dias, disse na quinta-feira, durante a apresentação dos equipamentos a serem utilizados, que está previsto recolher diariamente 305 toneladas de lixo. “Fizemos um investimento para satisfazer todas as necessidades dos nossos serviços. Temos 22 camiões, 23 tractores, nove Dumpers de apoio para raspar a areia nas vias e uma pá carregadora para serviços de recolha de entulhos e volumosos”, pormenorizou. Além disso, todas as viaturas têm sistema de localização através de GPS e um software exclusivo da actividade de recolha de resíduos, de forma a optimizar o registo de dados de campo e aprimorar o rendimento das equipas de trabalho.
    O modelo de recolha dos resíduos sólidos e outros serviços a serem prestados pela empresa fazem parte da nova aposta do governo de Luanda, que prevê a recolha do lixo em zonas de difícil acesso. 
    “Vamos actuar em áreas periféricas. A recolha vai ser feita porta a porta durante o dia. Nas zonas de difícil acesso será feita através de tractores e equipamentos capazes para recolher 305 toneladas por dia. Dentro do programa de trabalho, ainda temos recursos para atender um tipo de lixo não doméstico”, explicou Pedro Dias. A empresa vai fazer a recolha de lixo numa área de 32 quilómetros, habitada por mais de um milhão de pessoas e que inclui os bairros do Popular, Golfe I, Golfe II, Palanca, Capolo, Boavista, Wengemaka II e Camama. Por esta área passam vias rodoviárias de referência, como a avenida Deolinda Rodrigues, as ruas Pedro de Castro Van-Dúnem (Loy), Avó Kumbi e Olímpio Maqueria. 
    “As pessoas devem juntar o lixo num saco plástico e pousa-lo ao lado da porta de casa para ser recolhido pela nossa empresa”, explicou.
    O caderno de encargos inclui ainda varredores de rua, lavagem de vias pavimentadas, poda de árvores e recolha de volumosos.

    Governador interino de Luanda toma posse


    15/8/2011 15:55

    O governador interino da província de Luanda, Graciano Domingos, foi empossado, pelo ministro da Administração do Território, Bornito de Sousa.
    A cerimónia decorreu à porta fechada, no salão nobre do Governo da Província de Luanda, tendo sido assistida pelos vice-governadores, directores de ministérios, administradores municipais, adjuntos e outros responsáveis.
    Graciano Domingos exerce também o cargo de vice-governador para organização administrativa.
    O actual gestor da capital do país sucede José Maria Ferraz dos Santos, exonerado, pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

    Soproenge-equipamentos técnicos de recolha de resíduos sólidos

    11-08-2011 14:17
    Viana

    Luanda ganha equipamentos técnicos de recolha de resíduos sólidos.
    Luanda- Dez camiões compactadoras para a recolha de resíduos sólidos urbanos em alguns bairros da capital do país foram entregues hoje, quinta-feira, no município de Viana, em Luanda, à empresa nacional Soproenge Ambiental S.A, por uma outra congénere brasileira, a Aspebras, numa cerimónia presenciada por representantes das duas instituições.
    Depois da cerimónia, o director executivo da Soproenge Ambiental S.A, Pedro Vieira Dias, referiu que os camiões entregues constam de um lote de 22 adquiridos e estão orçados em dois milhões 980 mil dólares americanos.
    Segundo a fonte, com a compra dos referidos meios, a empresa, numa primeira fase, prestará serviços de saneamento básico aos bairros Neves Bendinha, Palanca 1 e 2, Golfo 1 e 2, Capolo, Wengemaka II, Boavista e Kikolo.
    A área total de ocupação é de aproximadamente 33 km2 e tem uma extensão de circuitos de recolha estimada em 550 quilómetros, atendendo uma população estimada em um milhão e oitenta e seis mil habitantes, de acordo com dados fornecidos pela empresa de recolha de lixo Elisal.EP.
    Pedro Vieira Dias salientou que a sua empresa adquiriu recentemente 23 tractores, nove dumpers de apoio à raspagem de areia das vias, uma pá carregadora para serviços de recolha de entulho e camiões de apoio à recauchutagem, mecânica, multibenne simples, entre outros, destinados à recolha de resíduos sólidos e saneamento básico.
    A empresa prevê igualmente gerar 400 postos de trabalho a cidadãos angolanos. 
    A empresa Soproenge Ambiental foi constituída em Outubro de 2008.

    Angola: Luandenses vão pagar taxa pelo lixo que produzem

    2011-07-08 12:27:30
    Luanda – Os angolanos que vivem na capital, Luanda, vão passar a pagar uma taxa relativa à quantidade de lixo que produzem.

    A taxa, que irá passar a constar na factura da electricidade da EDEL (Empresa de Distribuição de Electricidade de Luanda), foi anunciada esta terça-feira, pelo director da Elisal (Empresa de Limpeza e Sanemento de Luanda), Antas Miguel, na conferência de imprensa que apresentou o novo programa de implementação do sistema de limpeza da cidade de Luanda.

    O valor da taxa não foi adiantado ainda, uma vez que as duas instituições ainda não definiram os valores. Antas Miguel afirmou que o cidadão deve ser responsabilizado pela quantidade de resíduos que produz não devendo o Estado ser o único responsável por esta tarefa.

    O responsável da Elisal adiantou ainda que as empresas que prestavam serviços de limpeza e saneamento à província vêem os seus contratos de prestação de serviços revogados. A Elisal vai agora celebrar novos contratos mediante a apresentação de propostas que vão ao encontro das exigências da empresa agora delineadas. «Precisamos de operadoras eficazes, que prestem serviço com qualidade», disse Antas Miguel reforçando assim o perfil exigido às empresas que se candidatem.

    Compra de equipamentos para recolha do lixo

    13-06-2011 12:25
    Limpeza
    Investidos Usd 12 milhões na compra de equipamentos para recolha do lixo


    Luanda – Aproximadamente 12 milhões de dólares norte-americanos foram investidos na compra de equipamentos para a recolha de resíduos sólidos pela empresa Evirobac, encarregue de efectuar a limpeza no município da Maianga, disse  hoje (segunda-feira), em Luanda, o director das operações, Joaquim Mandela.


    Em declarações à Angop, o responsável referiu que os novos meios começam a funcionar nos próximos meses e vão contribuir para a melhoria na cobertura da limpeza na circunscrição.

    A fonte disse que com a aquisição destes equipamentos prevê-se a recolha de lixo na ordem dos 95 porcento, uma vez que a capacidade da empresa tem estado a baixar, devido a alguns problemas técnicos.

    Joaquim Mandela fez saber que este investimento tem como objectivo corresponder as exigências do Governo da Província de Luanda, que deseja ver as operadoras melhores apetrechadas para poderem realizar as suas obrigações de tornar a capital cada vez mais limpa.

    O responsável adiantou que em breve os moradores desta municipalidade passarão a beneficiar também do serviço de varredura e de lavagem das estradas com equipamentos mecanizados.

    Diariamente a operadora Evirobac recolha 400 toneladas de lixo, com a compra dos novos meios será possível atingir a cota máxima que é a de  700.

    Foram adquiridos camiões compactadoras e contentorizados para lavagem das ruas e varredura, tractores, carrinhas, oficinas móveis, contentores e baldes.

    Gestão de Resíduos no Mercado angolano

    25-05-2011 18:26
    Educação Ambiental
    Locais desapropriados para o lixo devem ser encerrados

    Luanda - Os locais desapropriados para o destino final de resíduos devem ser encerrados, recuperados e utilizados como complexos desportivos ou parques de educação ambiental, sugeriu hoje, em Luanda, o director geral da empresa de saneamento do meio “Vista Waste”, Vincenzo Piepoli.
     
    O responsável, que apresentou o tema “Reflexões sobre Tendências e Desafios Globais para o Desenvolvimento da Gestão de Resíduos no Mercado angolano”, sugeriu ainda que para a redução dos resíduos em Angola, sobretudo na zona urbana e suburbana, há necessidade da eliminação de lixeiras, assim como o controlo da produção de resíduos sólidos, como das indústrias.

    "Ainda há muito para se fazer, mas o que devemos fazer é encarar os problemas e encontrar soluções e metodologias cada vez mais adequadas para a sanidade do meio, apesar de algumas limitações”, referiu Vincenzo Piepoli.

    Há três anos como operadora da empresa de saneamento Elisal, a Vista Waste, que actua nas províncias de Luanda e de Benguela, está interessada em alargar os seus serviços em outras áreas, como o tratamento de resíduos hospitalares, assim como a sua expansão em outras regiões de Angola.

    Entre outros objectivos, a empresa quer contribuir no desenvolvimento para uma gestão integrada dos resíduos em Angola, por isso está disposta “arriscar” na edificação de um aterro para resíduos de construção e demolição em Angola.
    A empresa do Grupo Mota-Engil e do Banco Privado Atlântico quer continuar a trabalhar para obter maior participação da população, assim como a promoção de sistemas e operadores eficazes.

    Nesta 1ª reunião de alto nível da CPLP sobre resíduos, os ministros do Ambiente estão a partilhar experiências e traçar estratégias para o tratamento de resíduos, no quadro das políticas de desenvolvimento sustentável e uso de novas tecnologias.

    O evento, que encerra ainda hoje, vai produzir a declaração de Luanda, onde vai constar propostas para uma melhor gestão dos resíduos nos estados membros da CPLP, sobretudo dos países em vias de desenvolvimento, o caso de Angola.

    Cazenga - Novo Modelo

    19-05-2011 12:24
    Luanda

    Novo modelo de recolha de lixo pode resolver o problema no Cazenga

    Cazenga - O administrador municipal do Cazenga, em Luanda, Victor Nataniel Narciso, considerou hoje, quinta-feira, que a implementação do novo modelo de recolha de lixo na cidade capital, pode resolver o problema dos amontoados da municipalidade.
    O gestor municipal, fez este esclarecimento durante o lançamento do novo modelo de recolha de resíduos sólidos na municipalidade pela Elisal, que a situação poderá melhorar, desde que haja a colaboração da sociedade.

    O responsável disse que a implementação do novo modelo de recolha do lixo, porta a porta, só terá êxitos caso os munícipes colaborem para que os resíduos sólidos deixem de existir no Cazenga.

    Segundo disse, este modelo exige por parte de todos, principalmente da comunidade, colaboração no respeito dos horários para a colocação do lixo nos locais indicados.

    Adiantou que a quantidade de lixo produzida no Cazenga é assustadora, por isso terão de trabalhar e implementar o projecto, não devendo as pessoas serem cépticas antes da sua realização.

    “Estamos aqui para trabalhar e implementar o projecto, não se deve ser céptico na sua implementação, antes pelo contrário optimista para que em conjunto se faça um trabalho bem coordenado e se obtenha os resultados esperados”, disse.

    Administrações - Novo modelo de recolha de lixo

    19-05-2011 11:23
    Luanda

    Administrações devem ser rigorosas na selecção das empresas de limpeza

    Cazenga - O director do planeamento e engenharia da Elisal (Empresa de Limpeza de Luanda), Garcia Sozinho solicitou as administrações municipais mais rigor na selecção das empresas para a prestação do novo serviço de recolha de resíduos sólidos na capital.

    O responsável falava durante o lançamento do novo modelo de recolha de lixo no município do Cazenga, tendo afirmado que o incumprimento desta medida será de responsabilidade das pessoas que contratarem os serviços sem capacidade.

    Segundo disse, actualmente traz-se um novo modelo de recolha de lixo, devendo a gestão da recolha dos resíduos ser da incumbência das municipalidades, assim como a contratação da empresa para a prestação de serviço.

    Sublinhou que empresas contratadas neste ramo, devem ser idóneas e terem os seus próprios meios capazes de efectuarem a recolha dos resíduos sólidos.